Mead Schaeffer foi um pintor e ilustrador norte americano nascido 1898 em Freedom Plains, NY, cujo trabalho como ilustrador de clássicos como Moby Dick, O Conde de Montecristo e Os Miseráveis o fizeram destacar-se dos demais artistas. Tendo crescido em Springfield, Massachusetts, Schaeffer inscreveu-se no Pratt Institute no fim do ensino secundário. Os seus primeiros…Continue Reading “Mead Schaeffer e o legado da ilustração americana”
Recentemente tenho ocupado os meus parcos tempos livres a pesquisar pintores e ilustradores dos quais só conhecia uma ou duas obras, mas ignorava a maior parte do trabalho. Do meu interesse já resultou uma viagem a Londres para ir ver em pessoa, algumas obras de John Singer Sargent e de John William Waterhouse (o mesmo do…Continue Reading “Dean Cornwell e a idade de ouro da ilustração americana”
E, sem saber como, já é segunda-feira* outra vez. E o que aprendemos esta semana? Aprendemos que não é boa ideia gabarmo-nos publicamente de dormir tão, tão bem, sob pena de automaticamente passarmos uma noite em claro e começarmos a segunda-feira a desejar que ainda fosse sábado. Oh, quem é que eu estou a enganar? Desejo…Continue Reading “Esta semana #05”
Então faz-se a revista da semana que passou à quarta-feira? — perguntam admirados os milhares de leitores deste blog. Ou talvez só a minha mãe. Ou nem isso. Pois o post da semana nunca está atrasado nem adiantado, chega exactamente quando tem de chegar. Já dizia o Gandalf. Trabalheira A terceira semana do ano passou…Continue Reading “Esta semana #03”
Como se a inauguração do Amadora BD não bastasse, a editora Saída de Emergência resolveu presentear-nos com mais um festival imperdível neste fim-de-semana. A primeira edição do festival Bang!, dedicado à literatura fantástica, apresenta-se assim no Sábado, dia 28, no renovado Pavilhão Carlos Lopes, com lançamentos, sessões de autógrafos, cosplay, exposições e ainda um showcase de…Continue Reading “Bang!”
Este Verão, fui ver um dos concertos da minha vida: Birkin / Gainsbourg: Le Symphonique. Ora, sempre tive uma grande pancada pelos anos sessenta e pela língua francesa e não deixei escapar a oportunidade de ver ao vivo a musa de Serge Gainsbourg acompanhada pela orquestra Calouste Gulbenkian (e patos, sirenes e aviões, que o…Continue Reading “Zazie e a mudança de planos”